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sábado, 30 de dezembro de 2023
Por que é tão difícil discordar
Para compreender essa questão,
compartilho 5 perspectivas sobre o tema com o viés da neurociência,
que oferece insights valiosos, e como isso afeta nosso comportamento e
tomadas de decisões:
1) Resposta de ameaça
O cérebro tem uma resposta inata
de ameaça para situações de conflito. Quando nos
sentimos confrontados, ele ativa o sistema de resposta ao estresse,
liberando cortisol e a adrenalina. Essa resposta
pode levar a uma reação de luta, fuga ou congelamento, que dificulta a
capacidade de lidar de forma racional com a situação.
2) Ativação emocional
O conflito geralmente desperta
uma resposta emocional intensa. A amígdala, uma região
envolvida no processamento emocional, pode ficar hiperativa durante
situações do tipo, levando a reações impulsivas e irracionais.
3) Vieses cognitivos
Somos suscetíveis a padrões
de pensamentos que influenciam nossa percepção e interpretação de
informações. Durante o conflito, esses vieses podem levar a distorções na
forma como percebemos os outros e interpretamos suas intenções.
4) Dificuldade de perspectiva
O conflito pode dificultar
a adoção de uma perspectiva ampla e flexível. O cérebro tem uma tendência
natural de categorizar e simplificar informações para facilitar o processamento
cognitivo.
5) Influência do sistema de recompensa
Durante o conflito, podemos
sentir a necessidade de proteger nossa posição, em vez de buscar
uma solução colaborativa. Esse impulso pode dificultar
a disposição de encontrar um terreno comum.
A
conscientização destes mecanismos cerebrais pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com
os conflitos de forma produtiva e, sobretudo, humanizada. Além
disso, utilizar técnicas de inteligência emocional pode ajudar em
situações conflituosas.
Shana Wajntraub
Psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas pela UFF. Pós-Graduada em
Neurociências pelo Mackenzie. Mestra em Comunicação e Análise do Comportamento
pela Manchester University - UK (Paul Ekman). Palestrante internacional e Tedx
speaker. CEO da Eleve Consulting, consultoria em Educação Corporativa, com
clientes como Nestlé, Galderma, Sanofi, GPA, Hypera, Locaweb, Seara,
AstraZeneca, Dasa, Boehringer, Met Life, Grupo Boticário, Pfizer, Danone, Porto
Seguro, Vivo, entre outras. Apaixonada pelo tema de comunicação e inteligência
emocional. Autora do Livro “A Arte da Comunicação de Impacto” pela Editora
Gente.
Viver como um estoico
Ter ciência das limitações humanas serve de bússola para agirmos com sabedoria, coragem e razão
Convidado
a dar uma aula inaugural na universidade de Stanford em 2005, Steve Jobs falou
da ferramenta que vinha turbinando sua força criativa e inovadora: a morte. Com
câncer, mas sempre inspirado, o fundador da Apple lembrou os calouros que a
perspectiva da finitude da vida resgata a importância e a urgência de elegermos
prioridades. A consciência de que o tempo – esse valioso recurso – se esgota
ajuda-nos a valorizar o que realmente importa.
A
mensagem de Jobs é profundamente estoica. Para o estoicismo – escola filosófica
greco-romana nascida no século III a.C., e que se estende até o início da era
cristã – o universo segue a ordem natural e racional que deveria seguir. Não há
espaço para o caos ou o acaso – mesmo as adversidades, as dores e as doenças
estão dentro da lógica universal. Sendo assim, a ação humana deve evitar a
contaminação pelas paixões (a raiva, por exemplo), e apresentar-se serena e
compreensiva frente aos acontecimentos, sejam eles bons ou ruins, fáceis ou
difíceis.
A ideia não é ser conformista ou passivo, mas aceitar que boa
parte da existência está fora do nosso controle. Por mais que sejamos
cuidadosos, como evitar um acidente de trânsito ou uma enfermidade? É razoável
esperar que nossa reputação nunca seja manchada? Marco Aurélio, imperador
romano (dos bons!) que foi um grande seguidor do estoicismo, acreditava que a
honra é uma condição externa, sujeita a críticas e julgamentos, e, portanto,
incontrolável. A opinião alheia, assim como tantos outros eventos, nos escapa.
Dizia Marco Aurélio: “não se sinta atingido e você não terá sido”. Isso não
significa que podemos ser descuidados com nossa reputação, mas sim que nosso
próprio julgamento é que deve dirigir nossas emoções – e essas devem ser
marcadas pelo autocontrole e pela aceitação.
A compreensão madura e serena do imponderável abre um campo fértil
de possibilidades. Pensemos nos desafios da vida corporativa: o que fazer em um
ambiente de restrições que se apresenta aqui e agora? Que parte disso tudo está
a meu alcance transformar e aprimorar? Que planos alternativos são viáveis dado
o contexto? Como permanecer blindado contra uma demissão inesperada? O que
esperar de meu futuro profissional? A escola estoica propõe uma espécie de
“guia prático da resiliência” que pode ser útil para pessoas físicas e
jurídicas. Ter ciência das limitações humanas serve de bússola para agirmos com
sabedoria, coragem e razão. A conciliação com a realidade e seus truques nos
motiva a escolher e agir melhor, pois renunciamos às idealizações que nos fazem
perder tempo, energia e dinheiro.
Sêneca,
filósofo romano que, curiosamente, foi preceptor de Nero e por este foi
condenado a suicidar-se, apontava cinco posturas próprias do homem estoico: a
serenidade frente ao sofrimento, ser corajoso frente ao inesperado, sempre
esperar o resultado mais temido em qualquer situação, adotar o autocontrole
para resistir ao pânico e ao pessimismo, e por fim, a sabedoria em reconhecer
que tais posturas nos predispõem à felicidade.
É incrível a atualidade dessa filosofia quando recorre à
resiliência para explicar a felicidade e sucesso. Na visão deles, somente ao
nos sentirmos felizes com o que temos e com quem somos é que podemos ser
bem-sucedidos. A felicidade seria, assim, a causa do sucesso, e não a
consequência. Hoje sabemos que, de fato, o pensamento positivo influencia a
produção de dopamina – confira os trabalhos de Shawn Achor – e isso contribui
para elevar nossa performance e nosso estado interno de felicidade. O resto sim
é resultante.
Sêneca dizia também que a vida toda é um aprender a morrer. Ainda
complementaria dizendo que é também um aprender a perder com aceitação, e a
vencer sem soberba. A Felicidade não é um ponto de chegada e assim considerá-la
é praticamente desistir de vivenciá-la. A ansiedade, mal maior de nossos
tempos, é desses sentimentos que tudo contamina sacando da jornada o seu sabor.
Epitecto, filósofo romano que foi escravo praticamente por toda a sua vida,
disse que nada de grandioso é criado repentinamente. Disciplina, propósito e
autocontrole são as ferramentas certas para navegar na vida e nos negócios.
Tente olhar o mundo com esses óculos.
Você sabe o que é comunicação não-violenta? Saiba por que ela está ligada à alta produtividade nas empresas
Respeito e empatia fazem parte dos pilares da comunicação não-violenta, que vem sendo cada vez mais utilizada em ambientes corporativos
Por Miriam Bollini
A comunicação
não-violenta, ou CNV, é uma abordagem nascida para humanizar as relações
humanas e – muito além das relações familiares – vem sendo cada vez mais
utilizada no âmbito profissional. O conceito da CNV surgiu nos anos 1960, nos
Estados Unidos, período em que o País vivia um momento de grande tensão social,
por conta do fim da segregação racial e da luta por direitos civis.
Foi nesse contexto
que o psicólogo americano Marshall Rosenberg desenvolveu o método
comunicativo que batizou de Comunicação Não-Violenta. Essa necessidade surgiu a
partir do momento em que ele começou a trabalhar como orientador educacional em
escolas e universidades que abandonavam a segregação racial.
Desde então, a
comunicação não-violenta evoluiu ao longo de sua busca por ensinar habilidades
de pacificação, humanidade, respeito, empatia e compaixão.
Hoje, seus
conceitos são ensinados em mais de 120 países e aplicados em famílias e todos
os tipos de organizações, inclusive organismos internacionais como a ONU,
escolas e faculdades, além de grandes corporações, como a Microsoft.
Mas,
afinal, o que é a comunicação não-violenta na prática?
Segundo a
especialista em Comunicação Não-Violenta, Psicologia Positiva e Neurociência Marie
Bendelac Ururahy, fundadora da Be People, a CNV promove maior profundidade
no escutar, fomenta o respeito e a empatia e estimula uma intenção mútua de
cooperar de boa vontade, não por culpa, medo ou vergonha.
“Algumas pessoas
aprendem a responder compassivamente a si mesmas; outras estabelecem relações
de parceria e colaboração, em que predomina uma comunicação eficaz, buscando compreensão
mútua e autenticidade, além de aprimorar qualquer tipo de relacionamento, seja
pessoal ou profissional. A CNV também ajuda a estabelecer diálogos construtivos
e a mediar disputas e conflitos em todos os níveis”, pontua a especialista.
Para Marshall
Rosenberg, a comunicação não-violenta era muito mais do que uma ferramenta ou
um conjunto de técnicas – era uma filosofia de vida. Por isso, um dos ideais
dessa abordagem é o conceito de ganha-ganha: conseguir que nossas necessidades,
desejos e anseios não sejam supridos às custas de outra pessoa, e sim,
procurando harmonizar as necessidades de todas as partes.
E aprender a se
expressar sem fazer julgamento do que é certo ou errado faz parte deste
processo como premissa para manter diálogos construtivos. A ênfase é posta em
expressar sentimentos e necessidades, em vez de críticas ou juízos de valor.
Quando entendemos
nossas necessidades verdadeiras, criamos um território comum com nossos
interlocutores e os relacionamentos tornam-se mais prazerosos, a comunicação
passa a ser mais clara e mais autêntica.
A CNV nas
empresas
Hoje, é sabido que
a comunicação não-violenta traz um diferencial enorme para empresas e
organizações. Isso porque ela ajuda a criar relações de confiança e um ambiente
de trabalho saudável, com base no respeito e na empatia.
Pesquisas do
neuroeconomista Paul Zak mostram que a confiança é o elemento que tem
maior correlação com os resultados financeiros das empresas e aumenta
significativamente o engajamento dos funcionários.
Além disso, a CNV
ajuda a lidar com a complexidade e com a diversidade humana. Ela facilita o
diálogo e permite aprimorar as relações profissionais. É um fator essencial
para resolver conflitos de forma construtiva e manter relacionamentos
harmoniosos.
“Veja o exemplo da
Microsoft. Um dos primeiros atos de Satya Nadella depois de se tornar CEO, em
2014, foi pedir aos executivos da empresa que lessem o livro Comunicação
Não-Violenta, de Marshall Rosenberg. O gesto sinalizou uma mudança de rumos no
comando da empresa. Durante décadas, a Microsoft era dominada pelo espírito
hostil de seus executivos, que se envolviam em brigas de poder e disputas
corporativas. Nadella interrompeu este ciclo”, destaca Marie Bendelac Ururahy.
O foco no espírito
colaborativo, apoiado em conceitos da CNV, abriu caminho para um novo
cenário. A empresa transformou não apenas sua estratégia de negócios, mas
também a cultura interna, com base em valores como confiança e empatia. A
mudança de postura criou mais de U$ 250 bilhões em valor de mercado para a
Microsoft.
Ao completar seis
anos no comando da empresa, o retorno total gerado para os acionistas passou de
US$ 1 trilhão. O exemplo da Microsoft mostra como a mudança de cultura faz a
diferença nas empresas.
Para a fundadora da
Be People, o modo autoritário de gerenciar pessoas está com os dias contados.
“Ele não tem a menor chance de promover engajamento. Hoje, até 75% da força de
trabalho reside nas novas gerações, formadas em sua maioria por millennials. Esses
jovens são movidos pela força do propósito, precisam ver sentido no que fazem.
Querem espaço para que suas ideias sejam ouvidas e aproveitadas. Cultivam
ideais de autonomia e propósito. Caso contrário, não permanecem nas empresas”,
destaca a especialista.
Ambiente
corporativo x comunicação empática: é possível?
Nas empresas e nas
organizações de trabalho, a CNV contribui para a valorização do indivíduo e de
suas ideias – em contraponto à supervalorização do capital e da tecnologia. Ela
estimula a motivação, a criatividade e o engajamento das equipes em um ambiente
altamente competitivo que tem cobranças permanentes, a partir de uma liderança
humanizada.
“Superar desafios
exige a habilidade de lidar com pessoas, de influenciar e motivar a partir do
diálogo. Não é ameaçando e fazendo terror psicológico que se extrai o melhor
das pessoas. Ter a capacidade de se expressar de forma clara e, sobretudo, de
ouvir o outro com atenção, pode fazer toda diferença em situações desafiadoras
e trazer resultados positivos sustentáveis”, pontua Marie Bendelac Ururahy.
A empatia
organizacional torna-se possível com uma gestão de pessoas focada nas aptidões
humanas, levando em conta seus sentimentos e necessidades. As organizações
buscam pessoas engajadas, que trabalhem com adesão aos propósitos da empresa.
E o objetivo é
harmonizar as necessidades do indivíduo com as da empresa. Neste caso, a
empatia organizacional é um diferencial na gestão de negócios, pois
consegue identificar perfis certos para liderança, além de antecipar conflitos
e reter talentos.
É também o caminho
para uma comunicação de grande alcance e clareza no ambiente corporativo. Sem
engajamento, colaboradores correm o risco de não sair do modo automático, não
colocam energia no que fazem ou – o que é pior – fazem apenas por submissão, de
má vontade.
O impacto
da pandemia nas relações de trabalho
Marshall Rosenberg
dizia que “a violência é a expressão trágica de necessidades não atendidas”. E,
nesse sentido, a pandemia deixou todo mundo com as emoções à flor da pele – e
os conflitos aumentaram.
Marie Bendelac
Ururahy destaca que a CNV vem ganhando mais visibilidade nas empresas nos
últimos 18 meses. As lideranças demonstram mais interesse em trazer esses
conceitos para suas organizações e têm procurado os serviços da especialista
espontaneamente com muito mais frequência, apesar da crise econômica.
Afinal, um mix de
sentimentos, pensamentos e preocupações tomou conta da população. E tudo isso
reflete no ambiente de trabalho. Muitos não sabem lidar de forma pacífica com
opiniões contrárias ou diferentes das suas. Começam a agredir o outro porque
pensa de forma diferente – e acreditam que esses pensamentos são uma ameaça
para as suas necessidades e a sua sobrevivência.
Sendo assim, a
necessidade de empatia e de compreensão mútua se intensificou porque as pessoas
estão sofrendo. E é por isso que a CNV pode não somente evitar o pior em uma
relação, como pode salvar relacionamentos valiosos.
Aplicar os
conceitos da CNV é muito mais do que não gritar ou não agredir o outro, é
desenvolver uma comunicação consciente, com a intenção de cuidar da relação e
respeitar os sentimentos e as necessidades de todos.
Contudo, isso não
significa aceitar o inaceitável: se alguém fizer algo que você considera
desrespeitoso, a CNV pode ajudar a colocar limites a partir de uma expressão
autêntica e assertiva. Nesse sentido, a CNV pode ser aplicada também na hora de
dar um feedback negativo, ter uma conversa difícil ou gerenciar um conflito.
Para isso, Marie
Bendelac Ururahy esclarece que trabalha com pontos estratégicos para resolução
de conflitos baseados na abordagem da CNV, tais como:
Desarmar uma pessoa
agressiva ou um conflito sem se anular;
Se afirmar sem ter que pisar no outro;
Se posicionar com segurança e autoconfiança;
Influenciar sem precisar manipular;
Lidar com situações de assédio;
Ter controle das próprias emoções;
Compreender e ser compreendido;
Desenvolver relacionamentos saudáveis e de confiança, entre outras situações.
Segundo a
especialista, esse método – criado por ela – auxilia no desenvolvimento de
habilidades interpessoais e da inteligência emocional.
Através de cursos e
workshops – presenciais ou online –, os participantes têm a oportunidade de
treinar a capacidade de ouvir além das palavras, identificar as necessidades
próprias e dos outros, lidar com diferentes estados emocionais, não julgar,
demonstrar e gerar empatia, fazer o outro se sentir realmente ouvido e
compreendido e se expressar com clareza e autenticidade.
Palestras, cursos, treinamentos, atendimento pessoal ou em grupos
PSICOLOGIA POSITIVA,
COACHING E NEUROEDUCAÇÃO
A nossa
missão tem como objetivo principal incentivar e orientar as pessoas a
praticarem atitudes intencionais positivas, e através da prática das virtudes
se tornarem seres humanos mais conscientes de si e felizes.
Ø
Auxiliamos pessoas, equipes e empresas na busca por alta
performance, realização pessoal e profissional.
Quem sou
eu:
Coach, Especialista em Psicologia Positiva e
Neuro educador. Duas importantes certificações internacionais pelo IBC -
Instituto Brasileiro de Coaching: Professional & Self Coaching e Análise
Comportamental. Graduado em Gestão de Pessoas com MBA em Gestão de Pessoas
e Comportamento Humano. Pós-graduado em Formação Docente para o Ensino
Superior, Neuro educação, Educação Cognitiva e Filosofia. Extensão em Educação
Emocional Positiva, Extensão em Psicologia Positiva, Extensão em Psicologia
Analítica abordagens infantis, Extensão em Psicologia Analítica com ênfase em
Mitologia, Extensão em Educação Freiriana, Facilitador do Jogo do Herói,
Facilitar do Jogo da Vida, Docente e Escritor.
Temas
abordados:
ü
Conectando conhecimentos (Psicologia Positiva, Coaching, Neuro
educação e Filosofia);
ü
Crenças;
ü
Sabotadores;
ü
A Jornada do Herói;
ü
A teoria do bem-estar;
ü
Virtudes;
ü
Produtividade;
ü
A teoria dos septênios;
ü
Conceitos do Coaching;
ü
Conceitos da Psicologia Positiva;
ü
Conceitos da Neuro educação;
ü
Conceitos da Filosofia;
ü
Estruturação das metas;
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Gestão do tempo;
ü
Empregabilidade;
ü
Carreira;
ü
Mundo VUCA e BANI;
ü
Dinâmicas em grupo e exercícios em dupla
Vantagens
para o contratante:
ü Aumento da
produtividade;
ü Aumento da satisfação do
funcionário;
ü Ambiente de trabalho
mais leve;
ü Retenção de talentos;
ü Formação de líderes;
ü Formação de
multiplicadores para treinamentos;
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funcionário.
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para os beneficiados:
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agradável;
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aprendizado / formação;
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referência de treinamento;
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participante receberá todo material em PDF + Certificado + 1 sessão de Coaching
individual gratuita.
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COACHING PARA DOCENTES
Quem sou
eu:
Kleber Nunes
PSICOLOGIA POSITIVA, COACHING E NEUROEDUCAÇÃO
Palestras, treinamentos, cursos, atendimento em grupo, individual,
presencial ou online
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Apresentação: Há uma demanda importante na área da
educação (alunos em formação docente, escolas particulares, faculdades,
instituições de ensino e universidades), que consiste em utilizar as
ferramentas e abordagens do Coaching, da Psicologia Positiva e da Neuro educação
para enriquecer o processo de aprendizagem. A utilização desses conceitos,
adaptados à realidade da sala de aula, tem potencial de transformar o
(professor/docente/tutor/mediador do conhecimento), em profissionais mais
preparados para entender e atender as diversas expectativas do cenário atual,
adaptando-as a realidade do aluno.
Objetivo: Capacitar formandos e formados em
educação a elevarem suas performances no processo de ensino/aprendizagem, e
consequentemente, irem além do modelo tradicional, tornarem-se profissionais
que conseguem enxergar muitas outras possibilidades, além das já conhecidas,
para conduzirem com maestria o processo de aprendizagem significativa. A ideia
é que os profissionais tenham cada vez mais recursos.
Público-alvo: Proprietários, Diretores, Coordenadores, Professores, Tutores e
Auxiliares de instituições particulares de ensino; Mentores, Facilitadores,
Analistas e Especialistas em gestão do conhecimento nas corporações; Formandos
em qualquer área da educação.
Contato: kleberconsult@hotmail.com - (11) 97058-0478
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